terça-feira, 14 de novembro de 2006

José Veiga demite-se do Benfica

Um dia triste para o Futebol Tuga, ficamos "sem" o provávelmente maior Santinho Corrupto do nosso futebol ... coitadinhoooooo .. queres ver que ainda pára na Jarra ??? Acusa uns mas esquece-se de defender as suas costas ... ohhhhhh


in Publico

3 comentários:

Wilson GS disse...

hmmm...deve ser é mais uma birrinha tipo aquelas que faz o Orelhas a ameaçar que sai...heheh...eu espero bem que não saia! Estes dois palhaços têm que ficar os dois e continuar a dar 10 anos de avanço aos outros clubes!...LOLAAAAADA

primeira pagina da bola amanhã: Vieira segura Veiga...e salva os moveis."

Pato Donale disse...

FICAAAAAAAA VEIGA!!!Por favor...sem ironias...precisamos de ti!!!Continua dar o corpo as balas!!!

O Porto deve estar por tras desta "estoria"...Ahaha!!!Nao tem nada a ver com futebol mas ele la arranja um discurso melo-dramatico para os analfabestas se revoltarem..mas contra quem???Um banco luxemburgues!!!Ahahaha...

Anónimo disse...

Quase um quinto do capital social da F. C. Porto SAD está nas mãos de empresas espanholas. Com a recente venda da Amorim Imobiliária ao grupo espanhol Chamartín a participação de 18% detida pela empresa Aplicação Urbana II passa a estar totalmente sob controlo de dois fortes grupos espanhóis ligados ao sector da construção e do imobiliário, a Sacyr e a Chamartín. Para já, a entrada dos espanhóis no capital social da F. C. Porto SAD não teve qualquer significado ao nível da gestão do futebol do clube, mantendo-se Rui Alegre como administrador indicado pela Aplicação Urbana II. O Grupo Amorim deixou de ter qualquer ligação ao capital social da F. C. Porto SAD.

Para se medir a importância da parcela de capital social dos espanhóis na SAD do F. C. Porto, basta dizer que representa a segunda participação de maior peso, imediatamente atrás dos 40% que o clube detém desde a constituição da sociedade. Logo a seguir aparecem António Oliveira (11%), Joaquim Oliveira (10% através da Sportinveste), distribuindo-se os restantes 22% por uma infinidade de pequenos accionistas, entre os quais Pinto da Costa, presidente do clube e presidente do Conselho de Administração da SAD, que detém pouco mais de 0,6%.

Os espanhóis chegaram à posição que actualmente detêm no F. C. Porto através da aquisição de duas empresas portuguesas. Primeiro, o grupo Sacyr (construção) comprou a portuguesa Somague, ficando dessa forma, e indirectamente, com metade da Aplicação Urbana II. Com a recente venda da Amorim Imobiliária aos espanhóis da Chamartín a outra metade da Aplicação Urbana II passou também para controlo espanhol.

No imediato, não se prevêem alterações na administração da SAD, mas, a importância da participação permite, normalmente, a indicação de um administrador. Questionado sobre o impacto da alienação à Chamartín, Rui Alegre, presidente da Aplicação Urbana II, disse, por mail, ao JN, que "tudo se mantém igual". Pelo que se poderá inferir que a empresa continuará a ser a responsável pela edificação de todo o complexo habitacional em redor do Estádio do Dragão.

Diogo Vaz Guedes, da Somague, que agora pertence ao grupo Sacyr, diz desconhecer se vai haver alguma alteração no futuro próximo "Não faço a mais pequena das ideias. Não temos, nem nunca tivemos, uma intervenção directa na SAD do F. C. Porto. Os Amorins é que tinham um lugar na administração, com Rui Alegre".

A SAD do F. C. Porto, por sua vez, limitou-se a dizer que nunca teve qualquer contacto com os grupos espanhóis e que Rui Alegre continua pelo menos até ao fim do mandato (Dezembro de 2007), a não ser que apresente a demissão. "Para nós, está tudo exactamente na mesma". A globalização também chegou às empresas de futebol.