quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

As galinhas cacarejam e a caravana passa...

Com lances destes a "jarra" também se explica:

Filha da putice do Suino-dnei e do David "permanente" Luís:



Penalty perdoado aos coitadinhos (no fundo este cagaçal todo deve-se ao facto que ficaram todos inchados de orgulho de vir ao Dragão e não saírem dali vergados)



nota: fonix, alguém ofereceu recentemente um cérebro novo ao Fernando Seara ?! Ja é um pouco melhor que o antigo, cagagueja menos, mesmo assim, ainda não esta a 100%...Nem depois do lance ser repetido 5 vezes foi capaz de ver o Yebmerda estender o braço, tocar no abdómen do Lisandro e impedi-lo assim de continuar a jogada.

E para terminar, é bom também não esquecer alguns dos acontecimentos do jogo da primeira volta no galinheiro...e as capas dos jornalecos na altura...



P.S. Fiquei admirado de não ver todos os telejornais abrirem hoje com o arquivamento do "caso da fruta" !!!

2 comentários:

O PORTO SOMOS NÓS! disse...

Este fernando seara e mesmo um boi, nao percebe nada de futebol.
contra tudo e contra todos.
aconteça o que acontecer benfica e merda ate morrer.
www.euteamoporto.blogspot.com

Anónimo disse...

Pedro Proença foi avaliado 2,4 no FC Porto-Benfica. A nota é justificada por não ter assinalado penálti no lance em que Lucho González foi tocado por Reyes, o que segundo o relatório do observador lhe custou um ponto.

'Não assinalou grande penalidade contra a equipa B [Benfica], por falta do seu jogador n.º 6 [Reyes], que, dentro da sua área de grande penalidade, rasteirou o adversário n.º 8 [Lucho González]...', lê-se no relatório do observador José Gonçalves, a que a Agência Lusa teve acesso. Mais à frente o observador justifica a má nota ao árbitro Pedro Proença: 'Caso não tivesse a falha mencionada em 2 a) a nota final seria 3,4'.

Um fora-de-jogo não assinalado a Lisandro López e um cartão amarelo poupado a Sidnei foram os outros erros apontados pelo observador a Pedro Proença. Curiosamente, o polémico penalti que permitiu a Lucho igualar o marcador não é sancionado no relatório do observador, que dá o 'benefício da dúvida' ao árbitro.

'Aos 25 minutos do 2.º tempo, marcou grande penalidade contra a equipa B [Benfica], por suposta falta do jogador n.º 26 [Yebda] (...) Do local onde nos encontramos e uma vez o lance ter ocorrido no vértice mais distante da grande área, não nos foi possível vislumbrar com clareza o desenlace da jogada: se a queda é provocada por algum contacto dos pés ao nível do terreno ou em virtude do defensor ter colocado o braço à frente do tronco do adversário, impedindo/perturbando a sua progressão. Porque o árbitro se encontrava bem colocado e perto, cerca de 3/4 metros, e foi peremptório a assinalar a grande penalidade, aliado ao facto de não terem existido protestos de jogadores da equipa penalizada, que aceitaram pacificamente a decisão, com excepção do faltoso, único a esboçar contrariedade, damos-lhe o benefício da dúvida'.