Toda a gente sabe da capacidade que tem aquele humorista de bigode fedorento e orelhas parabólicas para sacudir água do capote e tentar "molhar" quem lhe provoca hérnias no esfíncter...sabem, com aquelas "estorias" sobre "vândalos" quando depois são os seus anjinhos que andam à garrafada e à pedrada...Graças a um relatório da IGAI (link) ficamos outra vez a saber que, naquele galinheiro, as leis relativamente à segurança num estádio de futebol não precisam de ser cumpridas. As leis não são as mesmas quando são para ser aplicadas a um clube habituado ao colinho desde os tempos do antigo regime. Como sempre, noticias como esta e outras sobre negócios irregulares de terrenos, dinheiro adiantado por empresas do Estado, acções sem valor para pagar dívidas fiscais, etc...passam sempre despercebidas quando associadas ao nome Benfica. é que de tanto levar ajudinhas dentro de campo, quem ainda se admira que eles continuem a levar empurrõezinhos cá fora?....
Se o estádio estava ilegal então que apliquem as leis e fechem o galinheiro!...Porque um cesto de merda daqueles, até é, já por si, um crime contra o meio ambiente e urbanismo!
11 comentários:
o Benfica simplesmente não tinha feito o registo do regulamento de segurança publica antes do jogo, é uma formalidade, só isso, não tem nada a ver com a segurança do estádio! Aliás, o estádio está licenciado para receber os jogos desde o Euro 2004
"acções sem valor para pagar dívidas fiscais"
MENTIROSO!!!!
Desde quando apresentar uma garantia para juros que o Benfica contestava é "pagar dívidas fiscais"? Prova lá o que dizes, tenta lá!!!
Vocês inventam muitas histórias mas no final nada!!!
Quanto a dinheiro adiantado por empresas do estado... bem... o que dizer do dinheirinho que a Metro do Porto "investiu" no estádio do DRAGÃO!!!
E é pena que também não refiras este relatório:
http://jn.sapo.pt/2004/06/18/grande_porto/financas_poem_causa_centro_estagios_.html
Queremos provas que o Benfica usou "acções sem valor pagar dívidas fiscais"!
Onde estão??? Mostra lá... estamos curiosos...
PROVAS!!! MOSTRA... MOSTRA LÁ!!! ESTAMOS À ESPERA!!!
"A ministra esclareceu ainda que as acções serviam para GARANTIA DO PAGAMENTO DE JUROS e não da dívida propriamente dita e frisou que a decisão da administração tributária de aceitar os títulos permitiu aos cofres do Estado arrecadar mais de dois milhões de contos (quantia que o Benfica pagou depois)."
Record, 4 de Outubro de 2002
E já viste que não foi caso único???
"SP. Braga paga dívidas com acções
A administração fiscal aceitou cerca de 102 mil acções do Braga, Sociedade Anónima Desportiva (SAD) como garantia de pagamento de 102 mil euros de IRC e IVA em falta"
Afinal andaste anos a acreditar numa mentira...
vermelhovkovich, parece que este tipo de noticias te incomoda né? é sempre chato, um gajo passar a vida a falar em mafias no Porto e depois aparecerem sempre noticias de falcatruas no teu clube...olha, quanto a provas ,infelizmente não trabalho para o Governo por isso não tenho nenhum documento oficial à minha disposição...como os teus muito crediveis (tirados do Record..rsss)
mas aqui vai a historia tal como eu tive conhecimento dela, O que eu acho engraçado nas vossas cabecinhas ocas, é quando a justiça ou o governo ilibam o PC de qualquer coisa ja é suspeito, a jsutiça do pais é uma merda, etc e tal, mas quando são vocês e que uma ministra vem tentar salvar as aparencias e fala em defesa do Benfica, ja tudo é verdade...hehehe...
Bem aqui vai a historia, cuidado é bocado longo e é capaz de te queimar o neuronio antes de chegares ao fim:
A história da impugnação da dívida fiscal do Sport Lisboa e Benfica vem desde o governo socialista e revela a dificuldade que os partidos do poder têm de exigir as regras legais a contribuintes como os clubes de futebol. Revela igualmente a extrema sensibilidade com que os responsáveis governamentais abordam publicamente estes casos.
O caso do Benfica é apenas mais um episódio no rol de situações de permissividade dos representantes do Estado para com os clubes de futebol. Em 1998, o então presidente Vale e Azevedo negociou directamente com o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais o pagamento faseado das duas dívidas fiscais. Entregou nessa altura um cheque de 254 mil contos e garantiu um "empenhamento forte desta direcção em ser um contribuinte como qualquer outro". Mas, no início de 2001, a nova direcção do Benfica, que afastou Vale e Azevedo, autodenunciou uma dívida fiscal gerada entre 1998 e 2000, num valor próximo dos dois milhões de contos.
A autodenúncia incomodou a administração por não ter detectado essa dívida, quando havia precisamente uma comissão de acompanhamento dos clubes no âmbito da secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais, criada em Março de 1998.
Perante esse facto, o director-geral dos impostos veio a terreiro assumir o erro. A comissão de acompanhamento foi substituída, mas os deputados do PS impediram o ministro das Finanças, Joaquim Pina Moura, de ir ao Parlamento falar sobre o assunto. Em plenário, os deputados socialistas ameaçaram os deputados social-democratas de contar o que se passara durante o consulado dos governos do PSD liderados por Cavaco Silva.
A direcção do clube garante que, nos contactos prévios com o director-geral dos impostos, António Nunes dos Reis, este terá assegurado um pagamento da dívida a prestações, quando a lei determina que uma dívida autodenunciada deve ser paga na íntegra. Nunes dos Reis negou, mas admite ter lido um documento apresentado pelo Benfica.
Quando as autoridades se mostraram firmes na versão de um único pagamento, a direcção do Benfica deu uma conferência de imprensa para contestar essa versão dos acontecimentos e mostrou-se disponível para contar o que aconteceu. Mas mais tarde, e apesar da dívida ter sido autodenunciada, o ministro das Finanças aceitou que se procedesse a uma inspecção para quantificar a dívida e que as notificações ao clube fossem feitas à medida que se quantificasse a dívida de cada ano em causa. Ou seja, aceitou, na prática, um pagamento a prestações que a lei contrariava.
Apesar do clube não ter entregue o IRS descontado nos vencimentos dos futebolistas, tal como espelha o relatório da Delloite & Touche, o Ministério das Finanças declarou que não havia razão para um inquérito-crime por abuso de confiança fiscal aos dirigentes do Benfica. Aliás, este foi apenas mais um episódio entre o Ministério Público (MP) e a administração fiscal sobre a obrigatoriedade ou não de comunicação ao MP dos casos de crime detectados. No caso do Benfica, teve de ser o ministro das Finanças, Oliveira Martins, a quase intimar o director-geral a comunicar o caso ao MP.
Quanto às dívidas autodenunciadas, o clube apenas foi notificado para pagar 1998 quase no final de 2001, num valor aproximado de um milhão de contos. E, apesar de ter sido o clube a assumir essa dívida, a mesma direcção contestou-a na parte dos juros. Alegava-se que como tinha sido o clube a denunciar-se que não haveria direito à cobrança de juros. Mas outros dirigentes admitem que se tratou de um expediente para protelar o pagamento.
Foi por volta dessa altura que o Benfica solicitou uma a passagem de certidão da administração fiscal atestando a sua situação de não devedor, com vista à assinatura do contrato relacionado com as obras do estádio. Ora, essa certidão só poderia ser passada se a impugnação da liquidação estivesse conforme a lei.
O problema da garantia
Para realizar essa impugnação, o clube tinha de entregar garantias. O artº 1999 do CPPT afirma que, na impugnação, "caso não se encontre já constituída garantia, com o pedido deverá o executado oferecer garantia idónea, a qual consistirá em garantia bancária, caução, seguro-caução ou qualquer meio susceptível de assegurar os créditos do exequente". Ora, em vez disso, o clube entregou acções da SAD, não cotadas, num total de 20 por cento do capital.
A administração fiscal ficou, assim, com o assunto delicado entre mãos. Em primeiro lugar, as acções são de valor mais do que discutível. Em segundo lugar, a própria lei das sociedade desportivas não abre a possibilidade de o Estado poder deter acções de sociedades desportivas, apenas prevendo os casos das regiões autónomas e de associações de municípios. E isso era o que aconteceria em caso de execução da garantia.
O assunto começou a ser estudado e demorou meses até se chegar a uma conclusão. Como tal, a administração fiscal escusou-se a legitimar a situação e passou uma certidão em que se referia que o Benfica não estava regular do ponto de vista fiscal. Mas apesar disso, o contrato para construção do clube foi assinado, em Janeiro passado, com pompa pelo então ministro do Desporto e Juventude, José Lello.
Mas em Março, o então secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Ricardo Ferreira Fernandes assinou um despacho que flexibilizou as regras de prestação de garantias (ver caixa). Desconhece-se se foi ao abrigo deste despacho que a ministra deu o seu aval, mas o certo é que a administração fiscal descobriu um critério de avaliação das acções da SAD. Com base nas regras do imposto sucessório, avaliou-se os títulos não ao ser valor nominal de cinco euros, mas de três euros por acção.
A proposta da administração fiscal foi deixada pelo anterior Governo para o seguinte. O ex-ministro das Finanças Oliveira Martins afirmou ao jornal "Expresso" que, quando se aperceberam que a situação fiscal do Benfica se tornara tema de campanha eleitoral -depois do jantar de apoio a Durão Barroso em que Vilarinho esteve presente -decidiu nada fazer. O despacho da ministra Manuela Ferreira Leite coloca um ponto final no pedido do Benfica. Aceita as acções da SAD como boas e, com elas, toda a situação fiscal do clube regularizada"
acho que a ultima frase do longo texto diz tudo não?
"Aceita as acções da SAD como boas e, com elas, toda a situação fiscal do clube regularizada"
em outras palavras , faz de conta que são boas, e o Benfica n=ao paga a divida, paga-a "virtualmente", hehehe
As acções da SAD foram aceites como garantia para impugnação da sua dívida fiscal do Benfica.
Ao contrário do que afirmou aos deputados, a ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, teve uma intervenção directa no "dossier" fiscal do Sport Lisboa e Benfica. A ministra assinou um despacho em que corroborou o parecer da administração tributária sobre a avaliação das acções da sociedade desportiva (SAD) do clube. Dessa forma, interpretou a lei no sentido favorável ao clube, ao aceitar esses títulos como uma garantia idónea para a impugnação da dívida fiscal por parte do Benfica.
Falaste da Manuela Ferreira Leite se envolver... pois mas o certo é que ela recuperou o guito! Ao contrário do que o Pina Moura fez, não é???
Quem é que se safou e quem é que esteve mal????
peço desculpa ao leitores pelo comentário apagado do amigo vemelhobesta mas o autor do blog não autoriza comentários onde pessoas se ridiculizam admitindo publicamente que são burros, vermelhobesta, desculpa mas eu não sou psiquiatra, não te posso ajudar...mas continua a aparecer sempre que te apetecer desabafar...se te sentires mesmo mal daqui por duas jornadas e as Rennies terem esgotado nas farmacias também podes vir aqui desabafar...
A grande questão é que quando Rui Rio entrou na câmara do Porto e fez aquele rebuliço todo por causa do plano de pormenor o Fc.Porto era à época o grande beneficiado o único beneficiado pelo erário público agora a escória mais profunda aquela que cheira a podre começa a vir ao de cima...e o Benfica não é o unico beneficiado, os Leõezinhos também...eles também receberam da EPUL...já todos viram que o Benfica tem sempre o que quer, mesmo para além do que devia ser. Como essa historia das acções que valiam "zero". É por estas e por outras que já poucos acreditam nestes políticos. Pela minha parte"nunca" mais votarei para coisa alguma desde que seja para eleger estes sanguessugas e corruptos políticos.
Dra Morgado,continue entretida com o livrinho da carolina enquanto as Máfias do sul delapidam os dinheiros públicos
VAMOS ESTAR BEM ATENTOS AO PARATY LOGO!!!...este gajo sempre prejudicou o Porto
DEMOLIR DEMOLIR DEMOLIR CESTO DO PÃO DEMOLIR
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